Intervenção de Luís de Sousa do capítulo português da Transparência Internacional a 30-out-2010 na Universidade Lusófona do Porto. Na segunda parte da sua intervenção, Luís de Sousa fala sobre a criação do capítulo português da Transparência Internacional e dos objectivos nacionais que pretendem atingir.
Podem descarregar o programa directamente ou subscrever o podcast.
Duração Total: 20:00
Luís de Sousa apresenta a missão do capítulo português da Transparência Internacional como “contribuir para o fortalecimento da cidadania e a qualidade da governacao publica e privada em portgal, atraves da promoçao da transparencia da integridade e da responsabilidade”.
Nesse sentido, e em paralelo com os objectivos gerais da Transparência Internacional, definiram também como áreas de intervenção nacional a corrupçao e má gestão na administração pública, a corrupçao politica, corrupçao e urbanismo nas autarquias.
Para isso identificaram como ferramentas a utilizar a pressão institucional, monitorização, debate, entre outros.
Um dos pontos focados foi a necessidade dos cidadãos terem acesso à informação que pretendem em tempo útil e formato útil para dessa forma se conseguir melhorar a qualidade da nossa democracia.
Esta palestra faz parte do Ciclo de Seminários do Instituto de Estudos Eleitorais.
O Instituto de Estudos Eleitorais da FCSH-ULP dinamiza um Ciclo de Conferências Anual. 2010/2011 é já o 5º ano consecutivo em que todos os últimos sábados de cada mês (Outubro a Julho) se reunem diferentes personalidades na ULP para discutir Ciência Política, Sistemas Eleitorais, Relações Internacionais e outras questões sempre selecionadas em função da atualidade e interesse dos temas para os alunos e docentes da licenciatura em Ciência Política e Estudos Eleitorais, mas também para os muitos interessados nestas temáticas, já que a participação é totalmente livre.
Consulte o programa completo do Ciclo de Seminários do Instituto de Estudos Eleitorais.
(imagem retirada do artigo do público “Especialistas debatem em Lisboa falhanço das agências anti-corrupção”)