Inner City – Emidio Gomes

No evento Inner City realizado em 17-abril-2009, Emídio Gomes falou sobre a competitividade do espaço metropolitano da AMP e quais os caminhos para o tornar mais atractivo.

Referindo-se aos possíveis caminhos para o aumento da competitividade da região referiu “não sou [apologista] das grandes estratégias para o Porto (…) acredito que com muito trabalho especifico e com muita vontade de optimizarmos a gestão dos nossos recursos podemos fazer melhor”.

Duração total – 13:36
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Considerando que a região já está bem servida a nivel de infraestruturas alertou ainda para a grande incapacidade de retenção da massa humana que se forma nesta região destacando a importância de inverter esta tendência.

Inner City – Paulo Morais

Para Paulo Morais, “falar de politicas urbanas no Porto e em Portugal é um pouco ficção cientifica porque estamos a falar de uma coisa que efectivamente não existe, com algumas excepções.”
Esta foi a principal ideia que deixou na sua intervenção no intervenção no evento Inner City realizado em 17-abril-2009.

Duração total – 17:50
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Inner City – Pedro Bragança

Na intervenção que fechou o Inner City, que se realizou a 17-abril-2009, Pedro Bragança, deixou a ideia que “as elites do futuro são as elites colectivas” e que considera que não são só os jovens que tem que ser chamados para a intervenção cívica/pública, mas que todos devemos ouvir esse apelo já que todos temos responsabilidade pública.

Duração total – 04:03
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Inner City – António Cardoso

A António Cardoso coube o papel de falar sobre o papel da Universidade do Porto como agente dinamizador da regiao e do país.
Na sua intervenção evento Inner City, realizado em 17-abril-2009, elencou, como responsabilidade de uma Universidade que quer caminhar para a excelência a necessidade de reforço da autonomia, a importância da abertura das universidades ao exterior e estabelecimento de parcerias, bem como o aumento da qualidade e transparência das organizações.
Referiu ainda a importância de uma dinâmica de internacionalização que se traduz num objectivo de ter pelo 10% de estrangeiros como população estudantil.
Finalmente deixou como exemplos do caminho que a Universidade do Porto já está a traçar as iniciativas UPIn e UPTec.

Duração total – 30:56
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Inner City – Manuel Laranja

Inovação 2.0 foi o título da apresentação de Manuel Laranja na sessão de 18-abril-2009 do evento Inner City.

Uma das ideias principais que deixou foi a de que a forma como se inova está a mudar. Estamos a passar de um mundo em que se assumia que depois do investimento na ciência, a tecnologia e a inovação seriam consequências directas para um em que a inovação surge de uma forma mais “fuzzy” com a participação de diferentes intervenientes e num formato mais aberto.

Esta mudança vem no seguimento de algumas tendências que podemos observar como a aceleração da realidade, (ou melhor dito, a forma como nós a percebemos) a convergência de meios, a globalização ainda mais aprofundada, a turbulência, instabilidade e incerteza.

Isto implica que é cada vez mais importante não só andar depressa e fazer bem mas também conseguir acomodar rapidamente a mudança, seja ela previsivel ou imprevisivel.

A internet tem um papel importante aí, mas não é tudo. A internet é um instrumento que potencia (mais do que substitui) as redes e parcerias para o conhecimento.

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Duração total – 41:25

Inner City – Luis Mota de Castro

Pensar a cidade como um mercado é o que nos propõe Luis Mota de Castro nesta sessão do evento Inner City realizada no passado dia 18-abril-2009.

De notar que um mercado é mais do que um lugar onde se efectuam transacções, na verdade é o culminar de todas as actividades que se produzem a montante, e por isso ao pensar a cidade é necessário perceber que populações é vivem no centro da cidade, que actividades é que se realizam no centro da cidade e que populações é que têm incentivo para viver e/ou trabalhar na cidade.

Os mercados são assim pontos de encontro de actividades económicas mas com significado social que permitem a essas actividades reproduzirem-se, replicarem-se, perpetuarem-se.

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Duração total – 30:03
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