Para António Mexia, respondendo ao tema “As pequenas e as grandes empresas” na quarta sessão dos Olhares Cruzados sobre o Porto VII, esta questão é irrelevante, na sua opinião, a grande diferença está entre empresas que inovam e empresas que não inovam, e empresas que têm uma atitude aberta em relação à globalização.
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Duração total: 20:24
Referindo-se à habitual tentação de penalizar aqueles que erram a nivel empresarial, António Mexia apontou outro “pecado” que considerou pior e que é o facto de em Portugal o sucesso ser mal visto.
Para além disso referiu que “temos enorme dificuldade em aceitar a diferenciação – somos demasiado parecidos”.
Em relação ao Porto considera que há competências na região que não estão a ser alavancadas. Na sua opinião é preciso pegar nessas peças que são muito cosmopolitas de per si mas que não estão a funcionar em conjunto e “misturá-las”.
Isso é importante na medida em que as sociedades e cidades que sejam capazes de misturar economia, ciência, arte e muias nacionalidades terão uma melhor capacidade de atracção, sendo essa atracção um factor muito mais importante que a escala.
(imagem retirada do blog Macroscopio)
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