Depois de ouvir Fernando Martins na sessão do Porto do Ignite Portugal achei que seria interessante explorar um pouco o mais aquele que era o título da sua apresentação: Programar para o Mundo e não para Portugal.
Duração total: 41:42
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Assim, neste primeira parte falamos de como nasceu esta empresa de desenvolvimento de “aplicações web, empresariais, baratas, fáceis de utilizar”, da importância de conseguir definir o que se quer atingir e quais os recursos necessários para isso.
É quase paradoxal que uma empresa de desenvolvimento web tenha optado por ter uma estrutura jurídica perfeitamente definida nestes tempos da informalidade mas Fernando Martins explica essa opção e detalha como decorreu o processo de criação do business plan da empresa e da pesquisa de financiadores.
Falamos ainda do mix diversificado de ideias que uma equipa com backgrounds diferentes pode desenvolver e a importância que todos esses contributos podem ter no desenvolvimento de um produto, que é mais do que linhas de código.
Na segunda parte deste podcast exploramos mais as questões tecnológicas e de desenvolvimento do produto… a ouvir, principalmente para os designers e programadores que nos seguem.
Mais informações sobre a empresa em http://www.muchbeta.com, ou sobre os seus 2 principais produtos em http://www.lawrd.com/ e http://www.teepin.com/.
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[…] uma empresa de desenvolvimento de software que vê como seu público-alvo o mundo completo. Na primeira parte falamos da empresa, como surgiu e foi criada, nomeadamente a elaboração do business plan e […]
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[…] Gravação Presencial esta é a parte importante. para não perderes muito tempo posteriormente na edição, o ideal é que a entrevista seja toda seguida, ou pelo menos sequencial para depois não teres que andar a alterar ordem de perguntas e afins. ainda assim o mais importante é a qualidade de gravação. diria que com um gravador mais ou menos banal consegues fazer boas gravações. no meu caso eu comprei este (http://www.thomann.de/pt/swissonic_mdr2_bundle_2gb_sd.htm?feedid=48276) não é nenhum topo de gama mas para o que eu costumo fazer serve, de qualquer forma se depois quiseres ir para a frente com isto eu posso-te emprestar o meu equipamento para veres como te safas. o mais importante mesmo é gravar num sitio com o menos ruído possível, claro que o ideal seria um estúdio, mas não podendo ser, e como este gravador até tem microfones de lapela que isolam um pouco do ruido ambiente consegues gravações interessantes por exemplo em salas sem eco, que não tenham pessoas a passar (ou aviões ), eventualmente à noite que há menor ruído de fundo. por exemplo esta entrevista foi nessas condições => http://www.oportoemconversa.com/2010/01/24/conversa-com-fernando-martins-muchbeta-o-negocio/ […]
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