Nesta apresentação enquadrada no evento Inner City, realizado em 17-abril-2009, João Teixeira Lopes, sociólogo, docente da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, percorre as diferentes gerações de pensamento do urbanismo e como ele se refletiu na cidade do Porto frisando ser necessário fazer do Porto um lugar do mundo mas em que todos estão nesse mundo.
Podem descarregar o programa directamente ou subscrever o podcast através deste link .
Duração total – 16:10
Algumas Notas:
- pouco contacto entre faculdades
- sociabilidades urbanas
- – portas – fecham
- – pontes – unem
- 3 gerações urbanismo
- 1º racionalimo – boulevards para evitar as barricadas das classes perigosas
- toda a cidade seria o espaço público – brasilia
- fez-se tabua rasua de muita memória / identidade
- urbano cada vez mais um sistema de redes
- não podemos viver numa sociedade arquipélago
- é possivel haver mais do que as ilhas / shopping
- 2º contextualismo – reinventar a tradição. ex: adro sé
- tradição inventada
- 3º marketing urbano
- desaparece quem não tem relevância estratégica
- não se fala dos que ficam fora da cidade
- patriotismo de cidade – tentar chamar as pessoas para uma identidade que deve ser contruida pela diferença e não pelo fechamento
- planeamento estratégico => gentrificação => sru
- algum captial quer conquistar certas partes da cidade
- a cidade empresa deve ter a locomotiva cultural à frente
- necessidade de teatro municipal
- la feria poderia estar na cidade. faz sentido mas não ali
- serviços educativos => trabalho na comunidade
- presidencialismo municipal – excessiva concentração de poderes numa pessoa
- porto pode ter serviços qualificados geradores de inclusão
- clsuter multimedia
- plataformas digitais mas incluindo população
- politecnico, universidade católica, media park
- sobre a cinemateca no porto
- cultura parece inutil
- fazer do porto um lugar do mundo mas em que todos estão nesse mundo
- dualização social é prioridade
- não há rede sem amarração, não há rede sem nó